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FAN SCROLLS – Elenco Parte 1

Helewan, The Highfae

Mage, Altmer (Elfa Real)

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D’Oggo Sagesse D’Lion

Knight, Breton

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♦ 

Kristina De Spada

Priestess, Imperial

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Drielle Risingsun

Ranger, Bosmer (Elfa da Floresta)

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FAN SCROLLS – Capítulo 2

CAPÍTULO 2

AS REGRAS DA CASA

Após uma matilha de lobos, um urso, uma dúzia de skeevers, um assassino Thalmor, um trio de mercenários, dois Spriggans e um ladrão, os aventureiros não estavam nem perto de Whiterun, e com o sol se pondo, se contentaram em ficar na pitoresca vila de Riverwood.

A vila era pacata, e tinha uma serraria como principal fonte de trabalho, além de um ferreiro, uma lojinha, uma taverna e uma mina. E era na taverna onde o grupo se encontrava agora, cuidando de seus ferimentos, se acostumando com seus nomes Tamrielianos (interpretação dava XP no jogo), e como não podia deixar de ser, discutindo:

– “Não foi minha culpa se Mary mudou os settings do jogo pra Very Hard!” – Vecticus The Warlock, o Arch-Mage Dumner se justificou.

– “Comigo isso nunca aconteceu.” – Marih Al-Leki, a Assassin Redguard conhecida como a criminosa The Nightwing se defendeu.

– “Talvez seja por que você tem 100 em Sneak?” – JeyVih Velvetskin, o Thief Bosmer sugeriu.

– “Oh…” – Marih entendeu, ficando levemente corada.

– “Bem, de qualquer maneira, nós passamos a noite aqui e seguimos de manhã.” – Ahlan Brave-Heart, o Ranger Nord simplificou a situação.

Sentada do outro lado da mesa, Helewan The Highfae, a Mage Altmer, cruzou os braços, decidindo ou não se ela aceitava a explicação. O humor dela havia melhorado tremendamente após ela trocar as roupas de camponesa por um belíssimo (e revelador) robe místico, e subir de nível seguidas vezes, possibilitando magias mais poderosas.

– “Exatamente. Mas quando chegarmos à Whiterun, qual vai ser nosso plano?” – A Elfa Real perguntou.

– “Bem, como o jogo foi resetado com a entrada de vocês, basicamente, o que acontece é que outro Dragonborn vai surgir, quando um de vocês absorver a alma de um dragão.” – O Arquimago explicou

– “Se o jogo foi resetado, então, isso significa que nós temos de cumprir todas aquelas missões obrigatórias?” – JeyVih perguntou.

– “Não. Graças aos Divinos que Vecticus fez melhoras nessa versão, e retirou a obrigatoriedade de todas as Questlines.” – Marih falou.

– “Mas isso não significa que vocês podem pular para o final direto. A engine do jogo é adaptativa, e irá adaptar e até formar novas missões conforme vocês jogam.” – Vecticus aldvertiu.

Alheia a conversa, Kristina De Spada, a Priestess Imperial, continuou a ler os livros que ela havia encontrado na Taverna e que o Arquimago havia provido de dentro dos seus robes (que aparentemente não tinham fundo), quando de repente, todos ouviram o som característico dos três gritos em coro, e sob ela, uma estrela brilhou no firmamento, no céu, algo que apenas os aventureiros podiam notar.

– “Yay!” – A Sacerdotisa comemorou elevando seu cajado para o alto e dando um blessing spell não seu redor.

– “Essa é o que? A Nona vez?” – Drielle Risingsun, a Ranger Bosmer perguntou.

– “Décima, na verdade.” – D’Oggo Sagesse D’Lion, o Knight Breton, as corrigiu. – “Eu não sei de onde ela arranja paciência.”

– “Muito simples, meus fofos.” – Kristina falou – “Conhecimento é poder, especialmente quando eu não conheço nada desse mundo.”

O Arquimago retirou de dentro de seus robes outro livro, e jogou para a Sacerdotisa:

– “Aprenda sobre os Divinos. Afinal de contas, você é uma Priestess.” – Ele falou.

– “Sim, aproveitando a deixa, por que é que nossas classes são todas em Inglês?” – Dryelle perguntou

– “Porque eu prefiro assim, e fui eu quem programou o jogo.” – Vecticus respondeu.

Enquanto um dos taverneiros trazia mais uma rodada de batatas grelhadas para a mesa, Helewan tentou encher seu copo com a última das garrafas de Brandy da mesa, mas o que restava da bebida não chegou nem à metade.

– “E lá se vai mais outra garrafa.” – Ela falou, botando a garrafa vazia no chão. – “Tem mais Brandy aí?”

– “Não desse lado.” – D’Oggo respondeu.

– “É só pedir ao taverneiro.” – Marih sugeriu.

Ahlan já ia levantar a mão quando Vecticus o parou:

– “Não precisa. Eu pego.” – Ele falou, e olhando para a garrafa na prateleira atrás do balcão, ele ergueu a mão, e magika se concentrou entre seus dedos.

De repente, e dando um susto no taverneiro que estava no balcão, a garrafas flutuou do seu lugar de repouso até a mão do Dunmer. E uma estrela no céu brilhou, seguido dos coro etéreo característico…

– “Hah! Uma boa ação e eu subi de nível.” – O Arquimago falou, tirando a rolha da garrafa e enchendo o copo da Elfa.

Ele puxou o pergaminho do bolso, e assim que a tela holográfica surgiu, Helewan exclamou:

– “Nível 102?” – Ela exclamou.

– “Como é que é? 102?” – D’Oggo

– “Como pode ser isso? Eu tenho nível 15, e ele tem 102?!” – Kristina

– “O limite não era 81?” – JeyVih.

– “Eu passei dias aqui, e eu ainda estou no nível 51.” – Marih falou – “E eu estou jogando desde o começo. Como que você fez isso?”

– “Você está usando Cheat Codes. Só pode ser!” – Ahlan apontou o dedo de forma acusatória.

Sem se abalar, Vecticus guardou seu pergaminho, e olhando para o resto da mesa, ele falou:

– “Primeiro de tudo, Brave-Heart. Eu sou o arquiteto desse mundo. Eu não chamo de Cheat Codes, eu chamo de parâmetros de programação.” – O Arquimago falou – “E em segundo lugar, Quando eu digo que a Educação que se recebe no Colégio de Winterhold vale por uma vida inteira, ou várias, se o estudante for talentoso, eu estou falando por experiência. Eu zerei a vida aqui três vezes, literalmente..”

– “Maravilha… nós estamos nos aventurando com o Mestre dos Magos.” – Kristina falou, num tom sarcástico.

D’Oggo, Helewan e Drielle riram com a tirada da Sacerdotisa, mas Marih continuou séria.

– “Isso é uma faca de dois gumes. Ter Vecticus conosco nos dá um aliado formidável, sem dúvida, mas o universo vai balancear isso com adversários formidáveis também.” – A Redguard falou.

Não demorou mais que um momento para a Highfae pensar numa adversária:

– “Luthor.” – O nome saiu dos lábios de Helewan como veneno.

– “Aqui, ela é Eliwen, e pelo que meus contatos me falaram, ela está subindo rapidamente na hierarquia Thalmor.” – Marih disse.

– “Ela não é a maior ameaça no momento. Aquele Dragão que atacou Helgen, dizimou a cidade, e ele é apenas o primeiro de muitos.” – Ahlan falou

– “Sem falar da rebelião dos Stormcloaks que está tomando conta da província. Do jeito que alguns dos clientes daqui olharam pra nossa mesa, eu diria que o sentimento anti-elfo está crescendo.” – JeyVih disse

– “Sem falar dos ataques de criaturas como Vampiros e Lobisomens que está sendo cada vez mais comum, pelo que eu li no mural da vila.” – Drielle falou.

– “E não se esqueçam dos bandidos que estão atacando as áreas rurais.” – D’Oggo adicionou

– “E também tem os mortos que estão saindo das tumbas por toda Skyrim.” – Kristina informou

– “E claro, também tem Sacerdote Dragonborn em Solstheim.” – Vecticus falou – “Mas vocês não precisam se preocupar com isso agora.”

Os aventureiros se olharam entre si por um momento, e após alguns darem os ombros e outros balançando a cabeça, A Altmer falou:

– “Anotado. Uau… Thalmor, dragões, stormcloaks, vampiros, lobisomens, bandidos e mortos-vivos. Pelo visto nós temos muito trabalho pela frente.” – Helewan listou os problemas, e então, constatou o óbvio – “Nós precisamos de um plano de ação. Alguém tem um mapa?”

Vecticus uma vez mais botou a mão dentro dos robes, e de lá tirou um mapa, colocando-o na mesa.

– “Tô te dizendo, é a maleta do Gato Felix que ele tem debaixo do manto.” – Ahlan falou baixo para Marih

A Assassina deu um risinho discreto, e a Highfae começou a perguntar ao Warlock sobre cidades, regiões, estradas e tudo mais que ela considerasse pertinente sobre Skyrim. Vendo a ex-soberana tomando as rédeas trouxe um sorriso ao rosto de D’Oggo. Elereclinou-se para Drielle:

– “E Amidala entra em ação. Pode se preparar, que nós temos uma odisséia pela frente.” – O Cavaleiro disse em voz baixa, sem saber o quão proféticas aquelas palavras eram.

E os aventureiros continuaram a beber, rir e a fazer planos até que o cansaço do dia os levou para a cama…

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FAN SCROLLS – Capítulo 1

CAPÍTULO 1

PELO BURACO DO COELHO

e então, tudo ficou escuro e confuso.

– “Ei! O que está acontecendo?” – Helena

– “Onde nós estamos?” – JV

– “Ei, cuidado com a minha cara!” – Diogo

– “Desculpinha!” – Dry

– “Quem tá com a mão nos meus peitos?” – Kika

– “Perdão, Kika.” – Allan

– “Não precisa se desculpar não, gato.” – Kika

– “Ei, essa é a minha perna!” – Helena

– “Perdão, Helena.” – Kika

– “Cacete, o que foi que aconteceu?” – Allan

– “Que cheiro ruim é esse? Nossa… alguém peidou?” – Diogo

silêncio…

– “Sério? Ninguém fala agora?” – Diogo

– “Não fui eu!” – JV

– “Nem eu!” – Kika

– “Damas não fazem isso.” – Helena

– “Nem euzinha.” – Dry

– “… sorry, galera…” – Allan

– “Pelos Divinos, velho, o que que você comeu?” – JV

– “Um podrão lá na 25 de Março… foi mal aê.” – Allan

Solavanco…

– “O que diabos está acontecendo?” – Kika perguntou

– “Ei, eu achei uma portaaaaaaaaaaahhhhhh……..” – Allan

No que raios de luz invadiram a apertada jaula, o grupo viu Allan caindo, enrolado por cordas, num rio que estava a vários metros abaixo deles.

– “Allan!!” – Helena gritou

De imediato, eles sentiram uma freada brusca, e ouviram passos ao redor, enquanto o Cavaleiro desaparecia nas correntezas fortes. De repente, a lona que cobria a jaula foi removida e todos precisaram de um momento para se ajustar à luz do dia. As formas ao redor deles, seus captores, começaram a ficar perceptíveis, e ele notaram atônitos, que alguns deles eram elfos, vestidos em armaduras de aparência frágil, mas que por algum motivo, todos eles sabiam que se tratavam de ligas mais fortes que o aço. Eles viram os arqueiros correrem para o parapeito da ponte, disparando algumas flechas na direção das águas. Contudo, o que eles ficaram mais surpresos foi em ver foi no reflexo dos escudos, que eles mesmos não eram mais quem eram antes…

Helena tinha as orelhas pontudas e pele de tom dourado como os Elfos Altmer que os tinham prisioneiros. O seu cabelo escuro agora era loiro, longo e com tranças, e ela estava mais esguia e pelo menos 20 centímetros mais alta. João Victor também ostentava as orelhas pontudas e pele cor de cobre como os Elfos Bosmer que eram arqueiros, e estava visivelmente mais esguio, e mais baixo que a ex-imperatriz. Adryelli era a terceira Elfa do grupo, também com a pele cor de cobre e esguia dos Bosmer. Diogo e Cristina continuavam humanos, mas ambos tinham bronzes diferentes, denotando que eles eram de regiões diferentes, respectivamente Breton e Imperial.

A carroça moveu para fora da ponte e de volta à estrada.

– “Cessem as flechas!” – Um Alto Elfo, ou Altmer em trajes negros ordenou.

Os arqueiros guardaram as flechas, e a comitiva continuou a mover, com alguns deles montando em cavalos. Após alguns minutos na estrada, o Elfo se aproximou da jaula do grupo, e olhando com desdém para o grupo, falou:

– “Se o companheiro de vocês sobreviveu à queda, as pedras darão cabo dele. Afinal de contas, ele é apenas um homem.” – O Altmer, cujo o traje denotava que ele era um membro do Thalmor, a organização política e policial que governava os Altmer e Bosmer. Eles eram notórios supremacistas Élficos, e basicamente encrenca para qualquer um que não compartilhasse a visão deles.

– “Eu exijo saber por que nós estamos presos e para onde vocês estão nos levando!” – Helena perguntou

– “Você não exige nada, traidora!” – Um guarda bateu na jaula às costas da Elfa com o cabo da espada.

– “Helgen. Nosso destino é Helgen, onde vocês serão executados com todos os outros hereges que servem ao falso deus humano.” – O Thalmor respondeu.

– “Falso Deus? Do que diabos você está falando?” – Kika perguntou

Isso a rendeu uma puxada de cabelo, ao que o Altmer a encarou contra as grades:

– “Não adianta negar, humana. Nós pegamos vocês deitados aos pés de um santuário de Talos.” – Ele informou

Imagens confusas em flashback vieram à tona nas mentes dos Legionários, onde eles acordaram aos pés de uma grande estátua de um homem ajoelhado com um martelo de guerra nas mãos, e então, Elfos surgiram, e de suas mãos, clarões surgiram, e depois mais nada…

A atenção do Thalmor mudou quando eles ouviram um grande rugido. Todos olharam ao redor, quando outro rugido, ainda maior, soou. De repente, por trás das árvores, uma grande sombra passou rapidamente, assustando os guardas e os cavalos, que deram pinote, forçando as amarras de couro, e fazendo a carroça onde eles estavam mover para trás, indo de encontro a uma rocha, acertando-a em cheio e fazendo a carroça virar. Os legionários uma vez mais rolaram dentro da sua prisão, que agora estava de ponta-cabeça.

Os soldados, demonstrando um bom treinamento, logo fecharam o perímetro, com uns dois magos conjurando escudos mágicos de proteção, e arqueiros de prontidão caso o que quer que tenha assustado os cavalos voltasse. Após alguns minutos, e considerando a área segura, os guardas retiraram o grupo da jaula, e uniram as correntes que os prendia, formando duas filas. Após alguns momentos, outro grupo a cavalo se aproximou. Poucas palavras foram ditas, e logo o Thalmor voltou, declarando para os soldados:

– “Helgen está sob o ataque de um Dragão. Nossas ordens é seguir para a cidade e capturá-lo, vivo ou morto. Os batedores irão seguir com os prisioneiros para Solitude.” – O Thalmor falou.

Helena olhou com preocupação para seus amigos, e Diogo falou:

– “Sabe, eu devia ter escolhido ler um livro.”

– “Mas daí, meu querido, você perderia toda a diversão.” – Uma voz feminina e familiar soou

Helena, Dry, Kika, Diogo e JV se viraram, para ver, montada em um cavalo, trajando robes do Thalmor, a Sacerdotisa Legionária, Ellen.

– “Que diabos? Ellen!” – Kika exclamou

– “Primeira e única, Amores.” – A Thalmor falou

– “Rápido. Nos liberte. Allan caiu no rio e pode estar ferido ou pior.” – Diogo falou

A resposta que ele recebeu foi uma risada maquiavélica da ex-Sacerdotisa:

– “Vocês são prisioneiros do Thalmor, Amores. E serão interrogados, torturados e executados por seus crimes hereges.” – Ellen declarou, e num tom conspiratório, ela adicionou – “Eu achei que seria chato, mas eu estou me divertindo horrores… LEVEM-NOS!”

Os batedores puxaram as duas filas de prisioneiros pelas correntes, enquanto o resto da guarda seguia para a cidade.

[horas depois]

– “Eu juro, quando eu sair daqui, eu vou arrancar as penas dessa galinha no tapa.” – Kika resmungou

– “Você vai ter que esperar, por que eu vou esganá-la primeiro.” – Helena resmungou de volta

– “Eu vou pegar aquele esmalte dela e enfiar onde o sol não brilha.” – Dry falou

– “Nada de conversa!” – Um batedor falou.

À Frente deles, Ellen seguia a cavalo, escoltada por dois outros cavaleiros. Meia dúzia de Soldados seguia atrás do grupo, e dois outros soldados seguiam com a mão nas correntes. Eles estavam seguindo numa estrada ao longo de um rio, com montanhas dos dois lados. De súbito, a caravana parou, ao que eles encontraram um indivíduo encapuzado parado na estrada.

– “Siga seu caminho, estranho. Essa é uma comitiva oficial do Thalmor.” – Um dos batedores falou

O indivíduo, que estava de costas para o grupo, falou, num tom grave, e estranhamente familiar para os legionários:

– “Eu sei.” – Ele falou, deixando cair a manta, revelando robes emplumados cor de areia, e centelhas de eletricidade em suas mãos. Antes que pudessem reagir, ele girou, unindo as mãos numa rajada de raios concentrada, que pegou em cheio Ellen, sua escolta e suas montarias.

– “É o Arch-mage!” – Um dos soldados gritou, reconhecendo o inimigo notório do Thalmor naquelas terras

O Arch-Mage Elfo Dunmer conjurou esferas de fogo em sua mão, e a disparou contra um dos soldados, causando uma explosão de fogo no impacto, que fez os Legionários se agacharem por instinto.

– “Morra!” – Ellen gritou, com duas adagas nas mãos, saltando do chão contra seu ex-mestre.

– “Mate os Prisioneiros!” – Outro Thalmor falou.

Dois Soldados moveram contra o grupo, levantando suas maças, ao mesmo tempo que um grito surgiu por trás dos legionários, das rochas. Um ranger saltou com uma espada de lâmina semi-transparente como vidro. Com um poderoso golpe ele cortou um dos soldados ao longo do torço e jogou o segundo ao chão com um chute nas costas.

– “Allan?” – Diogo falou surpreso, ao ver, que de fato era o Legionário, só que de mais alto, bem mais robusto.

Girando no chão, Allan cravou sua espada no peito do soldado, e o deixou cair com ela, para sacar seu arco. O Thalmor lançou raios contra ele, mas o Ranger aguentou bravamente o ataque, sem perder seu foco e a mira. Foi com horror que o Altmer viu a flecha vir contra ele, até se depositar bem entre seus olhos.

Alheios a isso, Helena se surpreendeu ao sentir suas mãos livre, e quando ela virou pro lado viu Mary, ou pelo menos quem ela achava que era Mary, já que ela tinha a pele avermelhada, e tatuagens tribais no rosto. A assassina fez um sinal de silêncio com o dedo nos lábios, e rapidamente passou a soltar os outros prisioneiros. Para a surpresa dela, JV levantou-se furtivamente, e sacou a faca de um dos soldados, degolando-o antes que pudesse reagir.

Allan deu cabo de mais soldados, deixando apenas um único soldado, o qual ele encarou, e sacou sua espada do corpo do soldado no chão, erguendo-a com um grito que fez gelar os ossos de seu adversário… de imediato, o soldado recuou alguns passos, antes de dar com os sebos na canela, aterrorizado pelo guerreiro.

– “Vocês estão bem?” – O Ranger perguntou

– “Eu que devia fazer essa pergunta.” – Diogo falou, batendo a poeira dos trapos.

– “Nós vimos você cair no rio!” – Kika falou

– “É isso foi um erro de cálculo meu.” – Mary falou – “Eu abri a portinhola antes de ter uma distração decente. Se eu soubesse que o Dragão passaria, eu tinha esperado e tirado todos vocês.”

– “O importante é que vocês estão a salvo.” – Allan disse, subitamente se lembrando que a luta não tinha acabado ainda. – “E falando em salvo…”

O Ranger sacou uma flecha da sua aljava e apontou seu arco, atirando-o logo em seguida. A flecha singrou os ares, acertando diretamente a lâmina da adaga que Ellen tinha erguida na mão. O impacto fez com que a arma voasse das mãos dela, batendo contra as pedras da estrada. A Thalmor, que estava em cima do Arch-mage, olhou surpresa para o lado, deixando a segunda lâmina desprotegida na sua outra mão, que imediatamente foi segura com as duas mãos por seu adversário no chão, que a forçou para o lado. Os dois rolaram no chão, e na briga, o capuz do mago caiu pela nuca, revelando feições bem familiares. Não era a primeira vez que os Legionários viam Vinnie com pele negra e olhos vermelhos, mas diferente de antes, ele agora tinha as orelhas pontiagudas de um Dunmer, um Elfo Negro.

– “Gira e volta, e nós sempre nós encontramos em posições comprometedoras, não é, Warlock?” – Ellen perguntou

– “E sempre você está tentando me matar, Luthor.” – O Mago respondeu. – “Já pensou em variar?”

– “E perder toda a graça?” – Ela retrucou, batendo o cotovelo no peito dele.

Isso fez o Geek perder o fôlego, e deu a Sacerdotisa a oportunidade de virar a mesa pra cima dele, girando o corpo e forçando-o ao chão novamente, dessa vez com a lâmina de volta ao pescoço dele.

– “Nós não vamos nos meter não?” – Dry perguntou.

– “Em briga de Sith não se mete a colher.” – Diogo respondeu, cruzando os braços e esperando o desfecho…

Inclinando-se ainda mais perto, e com um sorriso maléfico, Ellen olhou com malícia e falou:

– “Para não quebrar a tradição…” – Ela disse, antes de clamar os lábios do seu adversário.

O beijo foi correspondido por um momento, e ela uma vez mais se ergueu, com as duas mãos na lâmina:

– “Eu realmente esperava mais resistência de você.” – Luthor disse, num tom de desapontamento.

– “Eu tinha que me conter, até eles estarem em segurança.” – Warlock falou, num tom sombrio..

A Thalmor olhou para o grupo, sentindo aquela sensação de que ela havia calculado mal aquela luta. Helena, com a sombra de um sorriso fez um tchauzinho para ela, e ao se virar, ela viu, no olhar rubi do Mago, as chamas que ardiam dentro dele: O fogo que vinha das profundezas da Montanha Vermelha, que era nato de todo filho de Morrowind, e o fogo que vinha da alma de um ser cujo espírito era de uma criatura lendária, um ser místico e aterrorizante, um Dragão.

– “Oh…” – Foi tudo que ela pôde falar, antes de vê-lo abrir a boca.

FUS RO DAHHHH!

Como o trovão, a voz do Mago soou e transformou-se em mágica assim que saiu dos lábios, invocando uma força irresistível e poderosa que elevou a Thalmor no ar como uma catapulta, jogando-a para o alto e para longe.

– “AAAAaaaaaahhhhh…” – O grito de Ellen foi ouvido, ficando mais longe a cada segundo, até que apenas um longínquo som de impacto foi ouvido, e algumas árvores balançando, fazendo pássaros revoarem.

– “Outch! essa doeu…” – Diogo falou, fazendo cara de quem chupou limão com sal.

– “Bem feito.” – Dry falou.

Allan não disse nada. Ele e Mary correram para ajudar o Arch-Mage se levantar. E o grupo foi logo atrás:

– “Vocês estão bem?” – O Mago perguntou

– “Nós estamos bem. O que aconteceu Vynn?” – Helena perguntou

– “Overload no sistema. A matriz demorou mais tempo para assimilar vocês, que nunca entraram aqui, do que eu e Ellen, que havia participado em outro teste meu.” – Ele respondeu

– “Bem, isso é tudo muito interessante, mas eu acho que já tive minha quota de excitação por hoje. Onde fica a saída?” – Kika perguntou

A Assassina, o Ranger e o Arch-Mage se entreolharam, e um senso de preocupação começou a surgir em Helena:

– “Não me diga que nós estamos presos aqui.” – Ela falou, cruzando os braços.

– “Presos é um termo muito forte, Amidala…” – Ele falou

– “Vynn…” – Ela usou seu tom mais autoritário

– “Existe uma saída, só que ela exige que certas missões sejam cumpridas.” – Ele tentou explicar…

– “Missões?” – Kika perguntou – “Nós quase morremos agora a pouco!”

– “Isso foi por que vocês estavam sem equipamento e sem subir de nível.” – Allan explicou.

– “Falando em subir de nível…” – Mary apontou para cima, onde lá no céu, duas estrelas brilhavam..

– “Com licença.” – O Ranger falou

De repente, ele puxou do nada um pergaminho, que se tornou uma tela holográfica, e Mary fez o mesmo. Logo, os dois fortaleceram atributos e gastaram XP em qualidades. Notando os olhares, a Assassina explicou:

– “Isso é um jogo, lembram?” – Ela se justificou.

– “Não é seguro ficar por aqui. Nós podemos alcançar Whiterun antes do por-do-sol, e lá eu explico todas as regras.” – O Arch-Mage falou.

Os aventureiros trocaram olhares, e sem uma opção melhor, seguiram o trio…

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FAN SCROLLS – Prelúdio

The Fan Scrolls:

SKYRIM

PRELUDIO

[Fora do Tempo e do Espaço]

[Legion Tower]

Tédio. Essa terrível sensação estava pairando sobre Adryelli, enquanto ela olhava para o monitor, onde luzes aleatórias piscavam, mas nada de interessante acontecia. A japinha se inclinava na mesa, apoiando o rosto na própria mão, e soprava a mecha rebelde que teimava em cair por cima do rosto.

Na Távola Redonda ao centro da sala, Ellen deixava suas unhas secarem enquanto ela lia um magazine online no seu console, tentando ignorar o barulho do teclar constante que vinha do terminal da Cristina, que estava aproveitando os últimos vestígios de um surto criativo. Na sala de estar, separados por uma plexyglass à prova de som, Helena estava compenetrada cercada de livros, enquanto no telão, Vinnie também estava compenetrado, só que com a simulação que ele estava programando.

– “Ai ai… não tem nada acontecendo… nenhum Flame War, nem Trolls fazendo confusão…” – Dry reclamou.

– “Já assistiu Arrow?” – Ellen sugeriu

– “Já.” – A Japa respondeu.

– “Já reviu Smallville?” – a Luthor sugeriu

– “Já.” – Dry respondeu, ainda mais pra baixo.

– “Já leu os quadrinhos?” – A morena sugeriu

– “…já…” – A sensação de desolação começou a tomar conta

– “Então, meu amor, já que você não tá fazendo nada, que tal fazer as unhas do meu pé?” – Ela falou, descruzando as pernas e oferecendo o pé com um sorriso cínico.

A Sacerdotisa não se abalou com o olhar sujo que ela recebeu da japa, que manteve o olhar por alguns segundos, antes de dar a língua para ela e se levantar. Com um sorriso satisfeito, Ellen voltou a cruzar as pernas e voltou a ler. Alheio a ela, Adryelli se aproximou de Cristina, vendo se talvez ela pudesse se entreter com o que quer que a moça estivesse escrevendo. Mal terminou o primeiro parágrafo, a Japinha estava vermelha como um tomate, após descobrir de forma traumática usos sexuais para certos utensílios domésticos que ela jamais tinha imaginado…

De repente, as comportas do turboelevador se abriu, revelando Diogo e Allan, trazendo um moleque de boné de time de baseball, roupas largas, tênis de marca, e algemado. Diogo tinha a expressão levemente constrangida, mas amistosa como de sempre. Já Allan estava com a cara fechada. Ele jogou o moleque numa cadeira, fazendo o boné dele cair e revelando o cabelo a-lá Justin Bieber…

– “Olha aí o Trollzinho que tava agitando lá nos grupos.” – Allan falou, largando em cima da mesa um bastão energético.

O barulho fez Cristina se acordar pro resto do mundo. Ela levantou a cabeça e notou a arma, o moleque, os rasgões na farda preta dos dois rapazes e o fogo no olhar de Allan. Deusas, o calor que subia quando ela via o Legionário daquele jeito… Respirando fundo, e botando sua poker face, a escritora falou:

– “Então, esse é o ‘valente’ que estava tumultuando a conversa das meninas?” – Ela perguntou, segurando os óculos com dois dedos, com a ponta do óculos entre os dentes.

– “Num fui eu não, Tia…” – O moleque falou

SLAP!!

O tapão que Allan deu no pé do ouvido do meliante quase o fez voar para fora da cadeira. Ele girou a cadeira para deixar o guri de frente para ele, se inclinando e encarando-o com um dedo na cara:

– “Tia é a puta que o pariu, moleque! Você mente de novo pra mim, e eu te faço voar daquela janela, sacou?” – Ele disse, de forma ameaçadora.

O moleque se tremeu todo, e Kika também, mas com emoções diferentes.

– “Nós rastreamos o sinal até um condomínio em Nova Friburgo. Nós tentamos ser diplomáticos, mas daí ele chamou por reforços.” – Diogo falou, enquanto guardava as Stun Guns.

– “Uma dúzia de coloridos apareceu, e nós tivemos que abrir nosso caminho na marra.” – Allan falou, sem tirar os olhos do moleque aterrorizado – “Enquanto o Crayon aqui tentava deletar os logs, né, Justin Bieber?”

Os beiços do moleque começaram a tremer, e os olhos já estavam cheios de lágrimas.

– “Eu espero que vocês não tenham se machucado muito.” – Adryelli falou

– “Por favor, Dry.” – Diogo falou, com um sorriso levemente cafajeste – “Nós lutamos contra Kryptonians. Isso não foi nem treino.”

– “O Diogo, com essa carinha de santo, disparou contra o saco de um deles, que quase me deu pena.” – Allan falou, com orgulho.

Adryelli balançou a cabeça positivamente, quando a comporta novamente se abriu, revelando
João Victor. Ele trazia na mão um gadget, e se aproximou, falando:

– “Alguém fez a requisição de um desprogramador?” – Ele falou.

– “Fui Eu.” – Diogo falou, e notando o rapaz, ele ficou pensativo – “ Eu te conheço de algum lugar…”

– “Eu servi nas Guerras Smalvillianas.” – Victor respondeu.

– “Ele é um dos Arrowers.” – Allan explicou – “E aí, JV, você já viu um desprogramador em ação?”

– “Não, nunca…” – O rapaz respondeu, meio nervoso. A fama de Allan certamente o precedia.

Colocando o equipamento na mesa, o Veterano falou:

– “Então, relaxe e aproveite o espetáculo.” – Allan falou, montando o dispositivo de aparência complicada

– “O-o que q-que é i-isso?” – O moleque colorido perguntou, temeroso.

– “Isso, filho, é o que vai ter fazer gente, ou te matar tentando.” – Allan respondeu, numa voz calma e fria.

Adryelli olhou levemente receosa, pois ela sabia da fama daquele famigerado equipamento, mas nunca o havia utilizando antes. Ellen, por outro lado, havia usado em outros, e virou-se, observando com um olhar sádico ao que Allan e Diogo programavam os parâmetros na máquina.

– “Comece em doses leves, para não fritar o cérebro sub-humano dele.” – A Legionária sugeriu.

Se virando para ela, Allan deu um sorriso predatório:

– “Você tem seu método, e eu tenho o meu, Luthor.” – Ele disse, deixando o rosto sério e ameaçador ao final.

Ellen não falou nada. Ela não tinha se mantido viva escolhendo brigas que ela não podia vencer. Alheio ao confronto, Diogo continuou a programar o equipamento:

– “Vai começar nesse mesmo?” – Ele perguntou, se referindo ao parâmetro na tela.

– “Esse aí mesmo. Ou conserta, ou quebra de vez.” – Ele disse, olhando diretamente para o meliante, que já tava chorando na cadeira.

– “Ok, você quem manda…” – Diogo falou, realmente não querendo discutir.

Ele ativou o aparelho e se afastou, caso o colorido não aguentasse… o moleque ficou aterrorizado quando ele começou a ouvir o som de lâminas de tosa se ligarem, e sons completamente alienígenas soando em seus ouvidos…

Aah-aaaave Mariiiiih- iiiiahhhh…”

Ignorando os gritos de agonia do moleque, Allan explicou sua metodologia ao João Victor:

– “Começando por Bach, daí vem Beethoven, Mozart, Strauss, e aí nós pulamos pra Glen Miller, e todo o movimento progressista de 60 e 70.” – Ele explicou – “ Termina com U2 e Greenday para dar uma consciência política correta e um corte curto militar, que ele vira um cidadão produtivo.”

– “E o resto da gangue dele?” – Cristina perguntou

– “Já cuidamos deles . Na UTI onde eles vão passar o resto do ano só passa TV Cultura, TLC e Reruns de Doctor Who Clássico.” – Diogo falou, e olhando ao redor, ele perguntou – “E aí, o que tem de bom pra hoje?”

Adryelli olhou para o ex-Líder Rebelde murcha:

– “Isso foi o máximo que emoção que nós tivemos aqui hoje.” – Ela falou, apontando com o olhar para o Colorido.

– “Eu estava arrancando as últimas gotas de inspiração para meu próximo livro.” – Kika falou

– “Eu estava secando as unhas.” – Ellen declarou

Allan, João Victor e Diogo trocaram olhares, e então o Arrower perguntou:

– “E aqueles dois?” – Victor perguntou.

Cristina olhou por cima do ombro, e vendo os dois Legionários, ela disse:

– “Amid… quer dizer, Helena tá estudando aqueles tomos supremos de enfadonhamento, e Vinnie… bem, ele tá jogando, eu acho?”

– “Zôrra, Ele é foda mesmo… o cara tá se divertindo enquanto vocês ficam aqui entediadas?” – Allan reclamou, e caminhou na direção da sala – “Isso não fica assim não. Ele não é mais Executor e não tem privilégios.”

Diogo balançou a cabeça em negativa, seguindo atrás do seu amigo, e Cristina também seguiu, só para ver o que mais o Legionário iria fazer. Dry também foi atrás, receosa, e Ellen foi atrás, lamentando não ter pipoca e guaraná para ver o circo pegar fogo. João Victor foi atrás por que, sinceramente, ele não queria ficar pra ver o colorido ser desprogramado.

Allan marchou até a sala, e a plexyglass se abriu, revelando a sinfonia calma que soava lá dentro. Helena ergueu a cabeça, observando toda a comitiva que se aproximava com curiosidade:

– “Olá Allan. Olá Diogo.” – Helena os saudou.

– “Olá, Majes… Helena.” Allan a saudou de volta.

– “Olá Helena. Esse aqui é o João Victor.” – Ele apresentou o Arrower.

Ele avançou, passando pela mesa, até parar bem atrás do seu alvo. Ele esperou um momento, mas notando que o Legionário estava usando fones de ouvido, ele bateu no ombro dele.

– “Ei, Vinnie.” – Allan falou

– “Oh, ei, Allan, Diogo… Vocês precisam de alguma coisa?” – Ele perguntou

– “Preciso sim. Preciso que você pare de jogar seu joguinho aí e dê um pouco de atenção ao resto da galera, por que, se você não notou, nós estamos no intervalo do mid-season, e não tem nada acontecendo, e as moças estão entediadas enquanto você fica aí no seu mundinho.” – Allan deu seu sermão..

Vinnie se levantou da sua cadeira, e falou:

– “Eu não estou jogando um joguinho, Allan, isso é uma simulação extremamente complexa que eu estou programando.” – O Geek respondeu.

– “Pra mim, parece um jogo.” – Cristina falou

– “Eu ainda não renderizei todos os layers, por que eu estou em fase de testes.” – Ele se defendeu

– “Cara, isso é Elder Scrolls, não é não?” – João Vitor falou – “Eu já joguei Skyrim, era muito bom.”

– “Sim, e não…. João Victor, certo?” – Vinnie perguntou, e recebendo confirmação visual, ele continuou – ”Isso é uma simulação baseada em Skyrim, só que muito mais imersiva. Na verdade, é tão imersiva que a Mary está trabalhando comigo nela.”

A menção da Primeira CHLOISer fez com que Ellen se interessasse. Dry olhou curiosa e perguntou:

– “Como assim ela está lhe ajudando? Onde está ela?” – Ela perguntou

Virando-se para a tela, ele apontou para uma personagem feminina que estava lutando contra um gigante:

– “Lá está Mary.” – Ele falou, e notando que ela estava em problemas, ele apressou-se em sentar-se na cadeira, e colocou seus fones, onde uma certa Legionária estava gritando – “Oi, sorry, Mary, eu me distraí…. sim…mandando um bônus de level up…. você vai ser capaz de fazer isso in game sim… ok… pode deixar…”

Enquanto o Geek provia meia-conversa ao grupo, na tela, os Legionários viram Mary, vestida com uma cota de malha negra, sacar duas cimitarras e pular por cima das pedras, saltando no ar de forma acrobática por cima do tacape do gigante. Ela caiu ao chão, e imediatamente cortou os ligamentos do joelho do gigante, fazendo-o ir ao chão com um urro. Sem piedade, a Assassina cravou a lâmina nas costas de seu adversário, que caiu ao chão morto…

– “Nossa! Eu quero jogar isso!” – Dry falou, com entusiasmo.

– “É completa imersão?” – Diogo perguntou

– “Sim. Eu teleportei a Mary diretamente no ambiente virtual. O que vocês estão vendo é nossa primeira e única Miss Mary Marvel.” – Vinnie respondeu com um certo orgulho nerd no ar…

Kika olhou para Diogo, acenando positivamente coma cabeça. Diogo olhou para Helena, acenando positivamente com a cabeça, e a ex-imperatriz falou:

– “Bem, um repouso dos meus estudos me cairia bem…” – Helena considerou.

– “Oba!! então vamos todos?” – Dry perguntou, quase saltitante de excitamento.

– “Eu creio que sim, Dry.” – Allan respondeu – “E você, JV, vai também?”

O Arrower olhou para o Cavaleiro e disse:

– “Bem, essa é uma oportunidade única. Eu tô dentro.” – O rapaz respondeu.

Ellen olhou para o resto do grupo, e com um ar resignado, ela concedeu:

– “Já que vamos todos, vamos duma vez.” – A Sacerdotisa falou

– “Ok então!” – o Geek falou, assinalando alguns parâmetros… – “Todos se preparem!”

De repente, luzes os envolveram, e tudo ficou claro….

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